segunda-feira, 27 de maio de 2013

Quando a gente se encontra...

(Ofereço esse humilde poema como gesto de carinho àqueles amigos que fazem parte de um sonho, este que é coletivo)


... quando a gente se encontra, ouço a música apenas no olhar...
No abraço candente, ela se transforme em sintonia...
Quando a gente se encontra as gargalhadas escancaradas superam o ridículo medo de um dia ter me sentido apenas só.
Ah, quando a gente se encontra...
Sinto a estranheza pelo mundo se completar a cada gesto...
Experimento algo tão único quanto a própria poesia
Quando nos encontramos, transborda o gosto de revolucionar...
Seja, no canto, no verso, na palavra, no sorriso, na dança, na loucura, sóbrios ou não...
Quando a gente se encontra é inusitado, curioso, singular e plural.
Nem sei quem tu és a partir de uma perspectiva que não importa... 
Mais tenho a sensatez de reconhecer em seu toque, mesmo que distante, que és o companheiro qual quero estar junto para lutar.

(Ellen)

pra onde vai...



Parece que a lágrima queria cair no papel

Mas ela se esparrama aqui dentro

Rola no meu corpo como se fosse a ultima vez

Tão real e tão suspeito

Sério e engraçado

Pra sempre e pra nunca

Ela não sabe pra onde ir...

Nasceu de um sujeito tão inconsequente

(Ellen)

domingo, 19 de maio de 2013

revolução?

vontade de milhões de poesias...
de afogar minha fúria num mar de revolução...
desejo imenso de ir para além do que fui capaz um dia...
assim, nessa simples rebeldia....
que transbordo meu coração.


(Ellen)