quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Boemia de sentimentos!


Com o coração meio frouxo
Se entrega pros sorrisos que chegam soltos.

Sem desconfiança
Arroja pra uma esperança.

Nunca retornam esses desejos,
Mas guarda na lembrança aqueles beijos.

Pra que mais que a entrega em braços enrolados?
Quando precisamos mesmo é de um corpo extasiado,
de uma troca abundante – mesmo que por instantes,
e por fim, do sono serenado.