domingo, 25 de agosto de 2013

Amor é COMUNismo

Os corações são tão vermelhos que nem conseguimos identificá-los de outra cor se não essa que nos afugenta e acalma, nos desperta e nos aperta
É algo tão grande que nem nos cabe
É tão grande que não cabe dentro de mim
É um acreditar menos ingênuo e sempre tão real
É um possível, é um igual
A gente pulsa no mesmo ritmo
A gente grita no mesmo tom
A gente abraça no mesmo aperto
A gente sente na mesma mão, no mesmo corpo, nos mesmos pés
Vamos traçando um caminho que não é meu, nem seu... é nosso!
Aí você descobre que o nome do “nosso” é o amor
Percebe que gritar por igualdade e fim da exploração corresponde ao sentimento mais lindo e mais puro, o AMOR

É o amor que nos move, não são desejos individuais... é o amor, é a ele que atribuímos o nosso ser comunista. 

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